
quarta-feira, 16 de abril de 2008

terça-feira, 15 de abril de 2008

segunda-feira, 14 de abril de 2008

sexta-feira, 11 de abril de 2008

quinta-feira, 10 de abril de 2008

Depois do esmalte tomate, maionese light com zero de gordura trans, vendas online de passagem aérea baratinha e sutiã adesivo de silicone, não há mulher que possa reclamar da vida. Lógico que existem problemas sérios, mas eu me refiro como sérios aqueles problemas que precisam de médico, advogado ou centro espírita. O resto geralmente é frescura. Digo isso porque além da maré vermelha, que está prejudicando as ostras aqui de Floripa, tem outra maré afetando pelo menos 70% das mulheres da minha agenda do celular. Maré de azar. Impressionante. Cada dia tem uma que liga, manda email, scrap no orkut, mensagem de celular ou chama no msn pra falar de uma desgraça. Lógico que são pequenas desgraças pessoais do cotidiano de mulheres modernas e independentes do mundo capitalista. Geralmente coisa boba. Eu mesma achei que minha vida tinha acabado quando sozinha em casa e à toa, achei que era o Edward Mãos de Tesoura e dei cabo da minha franja, o que me fez ficar umas duas semanas parecendo o pica-pau. Mas assim, meninas que estão sofrendo da maldição deste mês de abril, nestas horas difíceis é que é possível avaliar claramente duas coisas: primeiro, que nós mulheres temos que aprender que há profissionais específicos para cada coisa, como cabeleireiros, por exemplo, e que por mais auto-suficiente que a mulher do século XXI queira parecer, há limites. E segundo: o fim do mundo pra nós mulheres não é necessariamente o apocalipse bíblico, na maioria das vezes é TPM mesmo, vai passar. E se não for TPM, experimenta pintar a unha de tomate e comer sanduíche com muita maionese light. Se não der certo, compra a passagem aérea da promoção e vai, sem esquecer de colocar na mala o sutiã adesivo de silicone, ok?
quarta-feira, 9 de abril de 2008

Amiga, não há Sex and City que explique ou justifique uma síndrome que tem tomado conta de homens solteiros na faixa dos 25 a 35 anos. Os sintomas são os mesmos em grande parte deles, embora, curiosamente, nem todos tenham relação entre si. Eu, particularmente, considerava que esta síndrome fosse caso isolado e que o problema fosse comigo, por já ter enfrentado as conseqüências desta anomalia de ordem emocional três vezes consecutivas nos últimos dois anos. Mas não. Pesquisas recentes feitas com cinco ou seis amigas comprovam que elas também sofrem com os sintomas dos homens que agem da seguinte forma:
Primeiro eles escolhem uma “vítima”. Aí lançam a isca, convidam pra isso, pra aquilo, cinema, show, jantar e, em alguns casos mais graves, até para aniversário de parentes de primeiro grau. Tudo é lindo. Ele é lindo. As mensagens de madrugada são lindas. Os telefonemas, aiii que lindos!!!! E aí a mulher vai. A mulher embarca na carruagem da Cinderela. A mulher se empolga. Crente de que há reciprocidade nesta visão romântica da história, a mulher também já o convida pra algumas coisas. E é aí, nesta fase, quando tudo parece rosa, é que os sintomas começam a se aflorar. Quando as coisas vão aparentemente muito bem, obrigada (e o período de incubação da idéia de que vai tudo bem pode durar duas semanas ou dois meses), a síndrome se manifesta. Tudo começa com contatos cada vez mais esporádicos. Diminuição das mensagens de celular. Diminuição de chamadas do MSN. Até que um dia acontece. A chuva de expressões básicas que variam entre: “este não é o meu momento”, “vamos desacelerar” e a clássica: “você é legal e não quero perder a sua amizade” além de outras variações no mesmo sentido, te encharcam sem piedade . Aí é que a mulher em questão se torna vítima. Não vítima de um fora, isso a gente tira de letra desde a sétima série do antigo primeiro grau. Vai além. A mulher torna-se vítima de si mesma quando passa dias a às vezes até semanas se perguntando o que fez de errado, se culpando por ter se iludido, e se sentindo meio louca, achando que teve alucinações e não sabendo mais no que acreditar dali em diante. Então atenção meninas, porque se isso ainda não aconteceu com você, vai acontecer. Como prevenção da tragédia anunciada, tentem olhar bem para os lados e prestar muita atenção antes de ir com o novo pretendente (e ele se finge de pretendente, até te diz "palavras de um futuro bom" - By J Quest) no aniversário de um ano do primo dele, showzinho romântico em plena quarta-feira e cineminha no domingo de chuva. Cada passo que vocês derem e que você (enquanto ser humano normal, dotado de sentimentos normais e de uma visão normal do desenrolar padrão de relacionamentos) julgar que é rumo a um compromisso, páre e avalie! Veja se você não identifica no seu pseudo-príncipe-encantado esta síndrome que, não custa lembrar: afeta homens entre 25 e 35 anos de qualquer classe social, credo, raça, profissão, gosto musical e, que se agrava se tratando de homens que ainda moram com a mãe.
Primeiro eles escolhem uma “vítima”. Aí lançam a isca, convidam pra isso, pra aquilo, cinema, show, jantar e, em alguns casos mais graves, até para aniversário de parentes de primeiro grau. Tudo é lindo. Ele é lindo. As mensagens de madrugada são lindas. Os telefonemas, aiii que lindos!!!! E aí a mulher vai. A mulher embarca na carruagem da Cinderela. A mulher se empolga. Crente de que há reciprocidade nesta visão romântica da história, a mulher também já o convida pra algumas coisas. E é aí, nesta fase, quando tudo parece rosa, é que os sintomas começam a se aflorar. Quando as coisas vão aparentemente muito bem, obrigada (e o período de incubação da idéia de que vai tudo bem pode durar duas semanas ou dois meses), a síndrome se manifesta. Tudo começa com contatos cada vez mais esporádicos. Diminuição das mensagens de celular. Diminuição de chamadas do MSN. Até que um dia acontece. A chuva de expressões básicas que variam entre: “este não é o meu momento”, “vamos desacelerar” e a clássica: “você é legal e não quero perder a sua amizade” além de outras variações no mesmo sentido, te encharcam sem piedade . Aí é que a mulher em questão se torna vítima. Não vítima de um fora, isso a gente tira de letra desde a sétima série do antigo primeiro grau. Vai além. A mulher torna-se vítima de si mesma quando passa dias a às vezes até semanas se perguntando o que fez de errado, se culpando por ter se iludido, e se sentindo meio louca, achando que teve alucinações e não sabendo mais no que acreditar dali em diante. Então atenção meninas, porque se isso ainda não aconteceu com você, vai acontecer. Como prevenção da tragédia anunciada, tentem olhar bem para os lados e prestar muita atenção antes de ir com o novo pretendente (e ele se finge de pretendente, até te diz "palavras de um futuro bom" - By J Quest) no aniversário de um ano do primo dele, showzinho romântico em plena quarta-feira e cineminha no domingo de chuva. Cada passo que vocês derem e que você (enquanto ser humano normal, dotado de sentimentos normais e de uma visão normal do desenrolar padrão de relacionamentos) julgar que é rumo a um compromisso, páre e avalie! Veja se você não identifica no seu pseudo-príncipe-encantado esta síndrome que, não custa lembrar: afeta homens entre 25 e 35 anos de qualquer classe social, credo, raça, profissão, gosto musical e, que se agrava se tratando de homens que ainda moram com a mãe.
Assinar:
Postagens (Atom)